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Academia, Género,
Derecho y Sexualidad.
Carmen Hein de Campos
Brasil
Professora visitante no Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
En el marco de la Red, es co-organizadora del libro "Criminologías feministas". Ha participado de las Jornadas de Virtualización de la Educación y Perspectiva de Género en Tiempos de distanciamiento social. Allí, expuso en relación al fenómeno de la violencia doméstica en contexto de aislamiento social obligatorio. Ha participado del Panel "Respuestas y preguntas frente a la reacción conservadora" en la Jornada "Derecho y género en América Latina: Oportunidades y desafíos". Allí, junto a Marcia Nina Bernardes, presentó el trabajo "Entendiendo los triunfos del género para entender la reacción". Actualmente, es co-editora en el Consejo Editor de la Revista IusGénero América Latina (IGAL).
Licenciada en Derecho por la Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Máster en Derecho por la University of Toronto, Programa de Derechos Reproductivos. Máster en Derecho por la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC). Doctorado en Ciencias Penales por la Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
Es profesora visitante en el Programa de Postgrado en Derecho de la Universidad Federal de Pelotas (UFPel). Fue profesora del Programa de Postgrado en Seguridad Pública de la Universidad de Vila Velha/ES. Asesoró la CPMI de Violencia contra la Mujer, del Congreso Nacional, habiendo coordinado el Informe Final (2013). Fue Consultora de ONU Mujeres y de la Secretaría de Políticas para las Mujeres de la Presidencia de la República.
Es experta en criminología feminista, violencia contra la mujer, derechos humanos de la mujer, derechos sexuales y reproductivos.
Impartió las asignaturas "Género y Derechos Humanos" y "Género y Derechos Sociales" en el Máster de Derechos Humanos y las asignaturas de Derecho Penal y Sociología Jurídica, Filosofía y Derechos Humanos y Sistemas Jurídicos Contemporáneos en la UniRitter.
Coordinó el Proyecto de Extensión Universitaria 'Promotoras Legais Populares' que recibió una mención de honor como proyecto docente y un premio de UniRitter en 2020.
Como profesora de la asignatura de máster "Género y Derechos Humanos", incluyó en sus clases temas relacionados con las sexualidades disidentes, la raza/etnia, los feminismos y la violencia contra las mujeres.
PUBLICACIONES DISPONIBLES EN EL REPOSITORIO
Violência contra as mulheres, reação violenta ao gênero e ideologia de gênero familista
Marcia Nina Bernardes, Carmen Hein de Campos
2019
Este artigo está fundamentado em quatro argumentos principais: primeiro, a existência de umaforte reação ao gênero acontece porque o gênero tornou-se uma imprescindível categoria de análise social; segundo, a violenta reação ao gênero se dá por meio da ideia da ideologia de gênero; terceiro, a ideologia de gênero é ela própria uma ideologia de gênero de natureza familista; quarto, a lei Maria da Penha e a lei do feminicídio estão ameaçadas porque estão fundamentadas no conceito de violência baseada no gênero que decorre do conceito de gênero. Uma estratégia importante neste cenário é aumentar a representação feminina nos espaços de poder para barrar estes retrocessos.
AccederDiscutindo a rede de atenção à mulher em situação de violência e a Lei Maria da Penha: o caso do município de Linhares
Carmen Hein de Campos
2016 | Editora Insular
AccederDiscutindo a rede de atenção à mulher em situação de violência e a Lei Maria da Penha: o caso do município de Linhares
Carmen Hein de Campos
2016 | Editora Insular
AccederMedidas protetivas de urgência: Uma análise preliminar
Carmen Hein de Campos
2016
AccederCriminologias feministas: Três possibilidades para a constituição de um campo de estudo
Carmen Hein de Campos
2014 | CONPEDI
Este artigo discute as possibilidades de construção de um campo de estudo feminista a partir de três novos paradigmas oriundos da desconstrução dos pensamentos feministas e da criminologia. A teoria do gênero, a teoria feminista negra e a teoria queer são originárias do pensamento feminista e se desenvolveram a partir da crítica interna ao próprio feminismo, constituindose em importantes contribuições para o desevolvimento das teorias feministas e queer. A utilização e apropriação desse conhecimento pela criminologia possibilita a construção de novos paradigmas teóricos: a criminologia feminista negra, a criminologia feminista queer e a criminologia feminista marginal como possibilidades para a conformação de um campo de estudo que dialogue com os novos sujeitos do feminismo criminológico que requerem reconhecimento teórico e social.
This article discusses the possibilities of building a field of feminist studies from three new paradigms arising from the deconstruction of feminist and criminology thoughts. Gender theory, black feminist theory and queer theory derived from feminist thought and developed from the internal critique of feminism itself, thus becoming important contributions to development of feminist and queer theories. The use of this knowledge by criminology enables the construction of new theoretical paradigms: a black feminist criminology, queer feminist criminology and marginal feminist criminology as possibilities for the formation of a field of study that dialogue with the new subjects of criminological feminism that require theoretical and social recognition.
Violência contra mulheres: Feminismos e direito penal
Carmen Hein de Campos
2013 | Marcial Pons
AccederViolencia contra mulheres: Interconexôes com a lei Maria da Penha
Carmen Hein de Campos
2013 | Fundação Perseu Abramo
AccederTransdisciplinariedade na Lei Maria da Penha
Carmen Hein de Campos
2012 | EDIPUCRS
AccederDisposições preliminares, artigos 1º, 2º, 3º e 4º: Comentários: Carmen Hein de Campos
Carmen Hein de Campos
2011 | Lumen Juris
AccederRazão e sensibilidade: Teoria feminista do direito e Lei Maria da Penha
Carmen Hein de Campos
2011 | Lumen Juris
AccederTensões atuais entre a criminologia feminista e a criminologia crítica: A experiência brasileira
Carmen Hein de Campos, Salo de Carvalho
2011 | Lumen Juris
AccederLei Maria da Penha comentada em uma perspectiva jurídico-feminista
Carmen Hein de Campos
2011 | Lumen Juris
AccederPorque a criminalizaçao do aborto voluntário é inconstitucional
Carmen Hein de Campos
2010 | Lumen Juris
AccederLei Maria da Penha: Um novo desafio jurídico
Carmen Hein de Campos
2008 | Lumen Juris
AccederViolência doméstica e Direito Penal crítico
Carmen Hein de Campos
2007 | Universidade Católica de Goiás
AccederJA Ideias: apesar da Lei Maria da Penha, crescem números de violência contra a mulher
Carmen Hein de Campos
2018 | Globo
No dia em que a lei completa 12 anos, professora de direitos humanos da UniRitter, Carmen Hein de Campos, fala sobre o assunto.
AccederLei Maria da Penha
Carmen Hein de Campos, Alice Bianchini, Fauzi Choukr
2011 | Luiz Flávio Gomes
Os professores Alice Bianchini, Carmen Hein de Campos, Fauzi Choukr conversam sobre a obra coletiva "A lei Maria da Penha sob uma perspectiva do direito feminista" nos estúdios do Atualidades do Direito.
AccederSistema de justiça criminal e perspectiva de gênero
Ela Wiecko Volkmer de Castilho, Carmen Hein de Campos
2018
Este artigo chama a atenção dos profissionais do direito para a obrigação assumida pelo Estado brasileiro, no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU), de incorporar a perspectiva de gênero em suas políticas, na elaboração de normas e nas decisões judiciais. Para tanto, são indicadas as convenções e outros instrumentos internacionais que estabelecem essa obrigação. Apresentam-se o conceito de perspectiva de gênero, o princípio da sua transversalidade e o significado da incorporação da perspectiva de gênero no sistema de justiça, em especial, no sistema de justiça criminal, demonstrando-se os efeitos negativos dessa omissão. Conclui-se apontando para o potencial transformador da perspectiva de gênero tanto para a comunicação normativo-analítica quanto para a organizacional no campo do direito.
This article draws attention of law professionals to the obligation assumed by the Brazilian State within the United Nations to incorporate a gender perspective into its policies, standards development and judicial decisions. To that end, the conventions and other international instruments that establish this obligation are indicated. The concept of gender perspective, the principle of its transversality and the significance of the incorporation of the gender perspective in the justice system, especially in the criminal justice system, are shown, demonstrating the negative effects of this omission. It concludes by pointing to the transformative potential of the gender perspective for both normative-analytical and organizational communication in the field of law.