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Academia, Género,
Derecho y Sexualidad.

Esferas públicas transnacionais: entre o realismo vestfaliano e o cosmopolitismo

Marcia Nina Bernardes *Marcia Nina Bernardes *

(*) Integrante(s) de la Red Alas.

Em resposta à crise de vestfália, propostas de democracia cosmopolita ficam comprometidas diante da assimetria de poder que marca as relações internacionais e pelas dificuldades empíricas de constituição de um arranjo institucional capaz de conferir legitimidade normativa e eficácia política às decisões tomadas em esfera pública: quem deve participar das deliberações e quem é o destinatário das comunicações geradas na sociedade civil mundial? No entanto, afirmo que se consolidaram esferas públicas transnacionais que abrem novas possibilidades de tematização e solução de problemas nacionais antes exclusivamente tratados no âmbito do estado-nação. Neste artigo, pretendo explorar as possibilidades de ampliação da influência e poder dos atores da sociedade civil sobre o estado nacional a partir do recurso a essas esferas públicas transnacionais.

Fuente

En: Revista Direito GV, vol.10, no.1 São (jan./jun. 2014)


Año

2014