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Autor/a: 'Salete Maria da Silva'.
20 coincidencia(s) encontradas.
O princípio constitucional da igualdade e a discriminação homossexual: ações e omissões dos poderes públicos no Brasil
Salete Maria da Silva
2003
AccederEl discurso feminista en Brasil, con la Dra Salete María da Silva
Salete Maria da Silva
2016 | Grado Cero
El día de hoy tenemos el privilegio de conversar con la Dra. Salte María da Silva sobre el discurso feminista en Brasil, hoy en el marco del Congreso Internacional Buenas prácticas en el juzgar, agradecemos a la Dra. Lucia Raphael de la Madrid y al IIJ las facilidades para realizar este video.
AccederIV Fórum Gira: Minha pesquisa em 180 segundos
Salete Maria da Silva
2020 | TV UFBA
IV Fórum Gira: Minha pesquisa em 180 segundos.
AccederSalete Maria da Silva, professora da UFBA, reflete sobre desafios da COVID-19 para as mulheres
Salete Maria da Silva
2020 | Projeto SEI COVID-19
Salete Maria da Silva, advogada e professora da Universidade Federal da Bahia, suscita reflexões acerca das ações estatais e dos desafios sociais frente ao Covid-19 relacionados às temáticas da violência contra as mulheres e das desigualdades de gênero. Segundo ela, tais aspectos devem ser levados em conta tanto pelo Estado como pela sociedade, haja vista que a pandemia e as medidas de enfrentamento impactam, de maneira diferenciada, homens e mulheres, sobretudo em virtude do isolamento social, que exige uma atenção redobrada às atividades de cuidado, historicamente atribuídas às pessoas do sexo feminino, quando deveriam ser responsabilidade de todos e todas.
AccederHomossexualidade e Direitos Humanos
Salete Maria da Silva
2009
Neste artigo a investigação se detém em discutir aspectos das questões que envolvem Homossexualidade e Direitos Humanos, traçando a trajetória de luta dos homossexuais por se verem (re)conhecidos enquanto sujeitos de direitos, numa perspectiva de construção jurídico-política da militância e advocacy em novos direitos.
AccederConstitucionalização dos direitos das mulheres no Brasil: Um desafio à incorporação da perspectiva de gênero no direito
Salete Maria da Silva
2012
O artigo analisa o processo de constitucionalização dos direitos das mulheres no Brasil e o apresenta como um desafio à incorporação da perspectiva de gênero no campo jurídico. Baseado na epistemologia feminista e na teoria da Constituição como ciência cultural, o trabalho evidencia a luta política de mais da metade da população brasileira pelo reconhecimento de suas demandas jurídicas, enfatizando a ação feminina na última Assembleia Nacional Constituinte. Expõe, ainda, o caráter androcêntrico e sexista da práxis jurídica quotidiana, propondo a adoção de outro paradigma jurídico, especialmente voltado para a emancipação social e política das mulheres brasileiras.
The article analyzes the process of constitutionalization of women’s rights in Brazil and presents a challenge to the incorporation of a gender perspective in the legal field. Based on a feminist epistemology and the theory of the Constitution as a cultural science, the work highlights the political struggle of more than half of the population towards the legal recognition of their demands, emphasizing the role of women in the last National Constituent Assembly. It is also exposed the androcentric and sexist nature of the daily legal practice, proposing the adoption of another legal paradigm, specially dedicated to the social and political emancipation of Brazilian women.
Contribuições para a incorporação da perspectiva de gênero no parlamento
Salete Maria da Silva
2015
A igualdade de gênero, prevista na legislação brasileira desde o advento da Constituição Federal de 1988, exige que mudanças estruturais e culturais sejam permanentemente estimuladas e desenvolvidas no seio da sociedade, no âmbito do Estado e de suas instituições, a fim de que este princípio jurídico, de natureza constitucional, seja plenamente observado e vivenciado por mulheres e homens em suas relações sociais. Neste sentido, dentre os tantos desafios que esta igualdade impõe, exsurge a imperiosa necessidade dos próprios Parlamentos – isto é, as Casas Legislativas onde as leis são elaboradas e onde os direitos são, portanto, proclamados e reconhecidos se transformarem em espaços sensíveis às questões de gênero, ou seja, onde a perspectiva de gênero seja incorporada como condição indispensável à existência, à composição e ao próprio funcionamento destas instâncias discursivas, deliberativas e constitutivas da vontade política que caracteriza a democracia pluralista dos dias atuais. Visando contribuir com este debate, o presente texto, que se apoia nas reflexões produzidas pelo feminismo jurídico, não somente chama a atenção para a atualidade e importância da incorporação da visão de gênero no Parlamento, como também apresenta, em linhas gerais, algumas sugestões sobre como fazê-lo.
AccederAs mulheres e o novo constitucionalismo: Uma narrativa feminista sobre a experiência brasileira
Salete Maria da Silva
2015
O novo constitucionalismo que vem se construindo, paulatinamente, na América Latina tem por base e característica principal a crescente participação popular nos processos políticos que culminaram com a redemocratização dos Estados desta região. Dentre os diversos grupos e movimentos sociais que contribuíram para a inserção de novos direitos nos textos constitucionais latino-americanos, destacam-se os movimentos feministas e de mulheres que, ao longo da década de 1980, passaram a pugnar pela constitucionalização de suas demandas históricas. No Brasil, a exemplo de alguns países vizinhos, as mulheres atuaram decisivamente na Assembleia Nacional Constituinte de 1987/88, articulando democracia participativa e representativa e ampliando, de maneira extraordinária, os direitos de cidadania feminina. Não obstante isto, a historiografia constitucional brasileira tem desconhecido, silenciado e/ou omitido tal fato, contribuindo, ainda mais, para análises e interpretações jurídicas e políticas unidimensionais, androcêntricas e desconectadas da realidade social. Visando preencher esta lacuna, este texto, traz uma narrativa feminista do processo constituinte, baseando-se em análise documental e em entrevistas realizadas com algumas das mais destacadas protagonistas deste momento histórico.
AccederUma reflexão feminista sobre o conceito de justiça de gênero
Salete Maria da Silva, Sonia Jay Wright
2016
AccederGênero e Cidadania: Questões para serem pensadas no quotidiano escolar
Salete Maria da Silva
2011 | Universidade Federal Da Bahia UFBA
AccederMulheres de Axé: Matrizes de afetividade e empoderamento constantes
Salete Maria da Silva
2013 | Kawo-Kabiyesile
AccederFeminismo jurídico Latino Americano: A relevante contribuição teórica de Alda Facio
Salete Maria da Silva, Sonia Jay Wright, Jeferson de Jesus Nicácio
2016 | Realize Editora
Visando contribuir para a disseminação do feminismo jurídico no Brasil, este artigo destaca as contribuições teóricas de uma das mais represen-tativas autoras deste campo: a jurista feminista Alda Facio, que ao longo de quase três décadas vem contribuindo para a incorporação da perspectiva de gênero no direito e para a constituição de um quadro teórico-metodológico destinado à promoção da igualdade de gênero a partir da seara jurídica. Para tanto, valemo-nos de revisão bibliográfica e de entrevista em profundidade, realizada com a mencionada teórica, com vistas a conhecer e divulgar um pouco mais de sua trajetória e de sua produção intelectual no âmbito da teoria feminista do direito na América Latina. O presente texto está dividido em três partes: a primeira traz algumas reflexões sobre as diversas fases do feminismo jurídico; a segunda apresenta um breve panorama do pensamento jurídico feminista na América Latina e a terceira destaca as contribuições teó-ricas da mencionada jurista, especialmente sua metodologia para uma análise de gênero do fenômeno legal.
AccederDeputadas baianas eleitas em 2014: Afinidades, potencialidades e desafios
Salete Maria da Silva, Sonia Jay Wright
2016 | Realize Editora
Este artigo traça um perfil das parlamentares baianas eleitas em 2014, visando responder à seguinte questão: quais os fatores que contribuíram para a sua eleição? A resposta a essa pergunta pode servir de guia para outras mulhe-res que pretendem se candidatar em pleitos futuros. Levou-se em conta o contexto mais amplo das eleições daquele ano, que mostraram tendências nacionais com relação às seguintes categorias: idade, estado civil, escolari-dade, ocupação/profissão, participação em sindicatos e associações, filiação e militância partidária, e mandatos anteriores. O foco nas parlamentares baia-nas decorreu de debates realizados no âmbito do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade da Universidade Federal da Bahia, onde foi destacada a importância do Parlamento para a democracia brasileira, não obstante a vigência, no Brasil, do presidencialismo de coalizão que, de fato, coloca nas mãos do Executivo o poder de legislar. Concluiu-se que o que está em jogo no tabuleiro político não é apenas uma questão de desigualdade de gênero, mas também de esvaziamento do Poder Legislativo enquanto tal.
AccederOutras rimas, outras pessoas: Cordéis sobre os "invisíveis"
Salete Maria da Silva
2012 | Editora do Expogeo
AccederA Carta que elas escreveram: As mulheres na Constituinte de 1987/88
Salete Maria da Silva
2016 | Instituto Memória Editora Centro de Estudos da Contemporaneidade
AccederA carta que elas escreveram: A participação das mulheres no processo de elaboração da constituição federal de 1988
Salete Maria da Silva
2011 | Universidade Federal da Bahia UFBA -Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
A historiografia constitucional do Brasil, assim como a literatura jurídica e política nacional, embora tenha registrado e analisado importantes aspectos do último processo constituinte brasileiro, ignorou por completo a contribuição feminina no âmbito das discussões que culminaram com a ampliação da cidadania e a consequente constitucionalização dos direitos das mulheres no país. A ausência do mencionado conhecimento contribui para a chamada cegueira de gênero nos mundos jurídico e político da nação que, por sua vez, concorrem para a manutenção do status quo, onde a visão hegemônica, que se pretende neutra e universal, promove a exclusão, a opressão e a desigualdade de gênero em nossa sociedade. Visando suprir a referida lacuna, esta tese, que se baseia em vasta pesquisa documental e em entrevistas em profundidade, apresenta uma narrativa, cientificamente estruturada, sobre as especificidades da participação das mulheres no processo de feitura da vigente Constituição Federal e, à luz da Teoria Feminista, não apenas analisa os fatos relacionados a tal participação, mas propõe a inserção da perspectiva de gênero no ensino e na prática jurídico-política nacional, a começar pelo campo constitucional, enquanto pedra angular do sistema normativo estatal.
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