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Palabras clave: 'Tráfico de drogas'.
14 coincidencia(s) encontradas.

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Justiça social, gênero e tráfico de drogas: um estudo empírico na Defensoria Pública de Buíque-Pernambuco

Débora Santos Cavalcante, Fernando Da Silva Cardoso
2020

Nesta pesquisa analisamos a atuação da Defensoria Pública da Comarca de Buíque-PE enquanto instrumento de acesso à justiça para mulheres encarceradas pelo tráfico de drogas, refletindo por um viés social as diversas situações para que tais mulheres se insiram nesse contexto e acabem presas. Os dados coletados constroem o perfil social das mulheres que se encontram encarceradas na Colônia Penal Feminina de Buíque- PE. Assim a problemática da pesquisa que orientou este estudo foi: de que forma a Defensoria Pública da Comarca de
Buíque tem atuado como instrumento de acesso à justiça para mulheres encarceradas pelo
tráfico de drogas? Trata-se de um estudo inicialmente de caráter bibliográfico com fins
descritivos e explicativos construídos a partir de uma base documental. A investigação
realizada constatou que o perfil social das mulheres encarceradas pelo crime de tráfico de drogas é predominante de negras ou pardas, solteiras, com baixo índice de escolaridade, que na sua grande maioria encontram-se presas, os resultados demonstram de que forma a entrada, a permanência e a saída de mulheres do tráfico de drogas podem ser compreendidas à luz de questões de gênero e assim desmistificando o preconceito criado pela sociedade em relação dessas mulheres e o tráfico de drogas.

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Artículo

Sentidos Sobre Gênero E Sororidade A Partir De Narrativas De Mulheres ‘Mulas’ Do Tráfico Presas em uma Colônia Penal de Pernambuco

Fernando Da Silva Cardoso, Luísa Vanessa Carneiro da Costa, Vanessa Alexsandra de Melo Pedroso
2020

A presente pesquisa tem como objetivo compreender como marcadores de gênero são operados no cotidiano de mulheres ‘mulas’ do tráfico, a partir de uma investigação realizada na Colônia Penal Feminina de Buíque, em Pernambuco. Trata-se de um estudo de caráter qualitativo, instrumentalizado a partir de entrevistas semiestruturadas. Os aspectos presentes nas narrativas das participantes da
pesquisa demarcam as questões de gênero enquanto lentes por elas utilizadas na leitura de suas realidades individuais e coletivas. Marcadores de classe se sobressaem no modo como as entrevistadas enxergam-se entre si e nas relações de sororidade estabelecidas. Fatores ligados à categoria gênero são determinantes no modo pelo qual o sistema penal trata mulheres presas na Colônia estudada. Relações
de sororidade, empoderamento mútuo e resiliência, protagonizadas pelas participantes da pesquisa, despontam enquanto notas à superação das opressões no tratamento penal direcionado a mulheres ‘mulas’ do tráfico.

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Capítulo de libro

¿Criminales y enemigos? El narcotraficante mexicano en el discurso oficial y en el narcocorrido

Alejandro Madrazo Lajous
2013 | Libraria

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Capítulo de libro

¿Criminales y enemigos?: El narcotraficante mexicano en el discurso oficial y en el narcocorrido

Alejandro Madrazo Lajous
2013 | Libraria

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Libro

Las violencias: En busca de la política pública detrás de la guerra contra las drogas

Alejandro, ed. Madrazo Lajous, Laura, ed. Atuesta
2018 | Centro de Investigación y Docencia Económicas

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Documento

Acabando con la guerra contra las drogas. Informe del grupo de expertos de LSE en economía de las políticas sobre drogas

John, ed. Collins
2014 | London School of Economics and Political Science

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Entrevista

La política antidrogas de México

Alejandro Madrazo Lajous, Federico Reyes Heroles, Carlos Elizondo
2018 | ADN Opinión

Federico Reyes Heroles y Carlos Elizondo reciben este lunes a Alejandro Madrazo Lajous, Investigador del Centro de Investigación y Docencia Económicas, quien escribió, con el ex presidente Ernesto Zedillo y dos investigadores más, el reporte: “La política de Drogas en México”, causa de una inmensa tragedia nacional, una propuesta radical pero indispensable para remediarla.

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Las políticas públicas están construidas con base en prejuicios e intereses: Alejandro Madrazo 3/3

Alejandro Madrazo Lajous
2015 | Biopolítica México

Te presentamos la tercera y última parte de la entrevista que tuvimos con Alejandro Madrazo Lajous, donde nos dio a conocer su postura y criterio actual respecto a las políticas públicas de la mariguana.

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La mariguana no es un grave problema de salud en México: Alejandro Madrazo Lajous (1/3)

Alejandro Madrazo Lajous
2015 | Biopolítica México

En entrevista con Alejandro Madrazo Lajous, actual profesor e investigador del CIDE; reveló que los principales problemas en el país es el consumo de drogas lícitas, la violencia ejercida en la búsqueda de posesión o tráfico de mariguana, y la penalización por el consumo de ésta droga; misma que en los últimos años ha incrementado minoritariamente su consumo.

Alejandro Madrazo Lajous, es licenciado en derecho por el Instituto Tecnológico Autónomo de México; cuenta con una maestría y un doctorado en derecho en la Yale Law School; profesor investigador titular C de tiempo completo, división de estudios júridicos del Centro de Investigación y Docencia Económicas.

También es profesor visitante de la Georgetown University Law Center y miembro fundador del Yale University Club México (actualmente secretario y tesorero).

Cuenta con una gran variedad de publicaciones nacionales y extranjeras en diversos temas jurídicos controversiales.

Como profesional jurídico ha asesorado a órganos legislativos locales y federales, organizaciones no gubernamentales nacionales y extrajeras en temas de drogas, salud, telecomunicaciones, aborto, entre otros temas de gran relevancia.

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Se reduciría el nivel de violencia si se regulara la mariguana: Alejandro Madrazo Lajous 2/3

Alejandro Madrazo Lajous
2015 | Biopolítica México

Te invitamos a ver la segunda parte de la entrevista con el académico y especialista, Alejandro Madrazo Lajous. Donde continúa haciendo un análisis crítico, puntual y detallado sobre las políticas de drogas (mariguana) en nuestro país.

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Capítulo de libro

Implementación de la Ley de Narcomenudeo y procesamiento de los delitos de sustancias ilícitas en México (2006-2013

Catalina Pérez Correa
2019

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Capítulo de libro

Prefacio: Por amor ou pela dor? Um olhar feminista sobre o encarceramento de mulheres por tráfico de drogas no Brasil

Ela Wiecko Volkmer de Castilho
2020

Apesar da pesquisa ter sido realizada em 2012, importante salientar a inovação que trouxe para discussão sobre o encarceramento de mulheres por tráfico de drogas ao refletir sobre o aumento do encarceramento de mulheres a partir de uma epistemologia feminista e da Divisão sexual do Trabalho. O mercado de trabalho lícito se apresenta para a maioria das mulheres como um lugar que reflete as discriminações sexistas, com baixos salários, trabalhos precarizados e de baixo prestígio, assim se verifica no contexto do mercado ilícito das drogas que vem recrutando cada vez mais mão de obra feminina, principalmente para funções de menos prestígio, como mulas e aviões . O tráfico de drogas é um mercado informal/ilícito de trabalho que, possibilita às mulheres manterem-se cumprindo as tarefas socialmente construídas para elas, bem como alcançarem um lugar para autonomia financeira e empoderamento social. No entanto, como uma realidade complexa, pode-se perceber, ainda, que esse lugar reproduz a mesma desigualdade de gênero e cria novas situações de vulnerabilidade e de discriminação, principalmente, no ambiente prisional.

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SENTIDOS SOBRE GÊNERO E SORORIDADE A PARTIR DE NARRATIVAS DE MULHERES ‘MULAS’ DO TRÁFICO PRESAS EM UMA COLÔNIA PENAL DE PERNAMBUCO

Fernando Da Silva Cardoso, Luísa Vanessa Carneiro da Costa, Vanessa Alexsandra de Melo Pedroso
2020

A presente pesquisa tem como objetivo compreender como marcadores de gênero são operados no cotidiano de mulheres ‘mulas’ do tráfico, a partir de uma investigação realizada na Colônia Penal Feminina de Buíque, em Pernambuco. Trata-se de um estudo de caráter qualitativo, instrumentalizado a partir de entrevistas semiestruturadas. Os aspectos presentes nas narrativas das participantes da pesquisa demarcam as questões de gênero enquanto lentes por elas utilizadas na leitura de suas realidades individuais e coletivas. Marcadores de classe se sobressaem no modo como as entrevistadas enxergam-se entre si e nas relações de sororidade estabelecidas. Fatores ligados à categoria gênero são determinantes no modo pelo qual o sistema penal trata mulheres presas na Colônia estudada. Relações de sororidade, empoderamento mútuo e resiliência, protagonizadas pelas participantes da pesquisa, despontam enquanto notas à superação das opressões no tratamento penal direcionado a mulheres ‘mulas’ do tráfico.

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JUSTIÇA SOCIAL, GÊNERO E TRÁFICO DE DROGAS: UM ESTUDO EMPÍRICO NA DEFENSORIA PÚBLICA DE BUÍQUE-PERNAMBUCO

Fernando Da Silva Cardoso, Débora Santos Cavalcante
2019

Nesta pesquisa analisamos a atuação da Defensoria Pública da Comarca de Buíque-PE enquanto instrumento de acesso à justiça para mulheres encarceradas pelo tráfico de drogas, refletindo por um viés social as diversas situações para que tais mulheres se insiram nesse contexto e acabem presas. Os dados coletados constroem o perfil social das mulheres que se encontram encarceradas na Colônia Penal Feminina de Buíque- PE. Assim a problemática da pesquisa que orientou este estudo foi: de que forma a Defensoria Pública da Comarca de Buíque tem atuado como instrumento de acesso à justiça para mulheres encarceradas pelo tráfico de drogas? Trata-se de um estudo inicialmente de caráter bibliográfico com fins descritivos e explicativos construídos a partir de uma base documental. A investigação realizada constatou que o perfil social das mulheres encarceradas pelo crime de tráfico de drogas é predominante de negras ou pardas, solteiras, com baixo índice de escolaridade, que na sua grande maioria encontram-se presas, os resultados demonstram de que forma a entrada, a permanência e a saída de mulheres do tráfico de drogas podem ser compreendidas à luz de questões de gênero e assim desmistificando o preconceito criado pela sociedade em relação dessas mulheres e o tráfico de drogas.

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