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Derecho y Sexualidad.
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Palabras clave: 'Queer'.
6 coincidencia(s) encontradas.
Activism and Human Rights in Latin America
María Mercedes Gómez, María Ximena Dávila
2018 | Charles Scribner’s Sons
AccederCriminologias feministas: Três possibilidades para a constituição de um campo de estudo
Carmen Hein de Campos
2014 | CONPEDI
Este artigo discute as possibilidades de construção de um campo de estudo feminista a partir de três novos paradigmas oriundos da desconstrução dos pensamentos feministas e da criminologia. A teoria do gênero, a teoria feminista negra e a teoria queer são originárias do pensamento feminista e se desenvolveram a partir da crítica interna ao próprio feminismo, constituindose em importantes contribuições para o desevolvimento das teorias feministas e queer. A utilização e apropriação desse conhecimento pela criminologia possibilita a construção de novos paradigmas teóricos: a criminologia feminista negra, a criminologia feminista queer e a criminologia feminista marginal como possibilidades para a conformação de um campo de estudo que dialogue com os novos sujeitos do feminismo criminológico que requerem reconhecimento teórico e social.
This article discusses the possibilities of building a field of feminist studies from three new paradigms arising from the deconstruction of feminist and criminology thoughts. Gender theory, black feminist theory and queer theory derived from feminist thought and developed from the internal critique of feminism itself, thus becoming important contributions to development of feminist and queer theories. The use of this knowledge by criminology enables the construction of new theoretical paradigms: a black feminist criminology, queer feminist criminology and marginal feminist criminology as possibilities for the formation of a field of study that dialogue with the new subjects of criminological feminism that require theoretical and social recognition.
Cuerpxs indisciplinadxs: Hacia una mirada cuir ( queer ) (cuy-r) de la regulación jurídica de las sexualidades disidentes
Carlos Zelada
2020
AccederWe who feel differently (Nosotros que sentimos diferente)
Cristina Motta, Carlos Motta
2011
We Who Feel Differently is a database documentary that addresses critical issues of contemporary queer culture. It features Interviews with fifty queer academicians, activists, artists, radicals, researchers, and others in Colombia, Norway, South Korea and the United States about the histories and development of Lesbian, Gay, Bisexual, Trans, Intersex, Queer, and Questioning (LGBTIQQ) politics.
The project discusses the notions of sexual difference, equality, citizenship and democracy in relation to sexual orientation and gender identity. This Book outlines five thematic threads drawn from the interviews in the form of a narrative. The project also presents an online Journal (www.wewhofeeldifferently.info/journal.php), a sporadic publication that presents in depth analyses and critiques of LGBTIQQ politics from queer perspectives.
Ideologia de gênero e o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
Carmen Hein de Campos, Marcia Nina Bernardes
2021
A ansiedade sexual e o retorno ao passado patriarcal mítico são elementos de uma política fascista em implementação no Brasil. O patriarca da família funciona como um arquétipo para o governante fascista, privilegiando homens cis e heterossexuais. Trata-se de uma reação violenta aos estudos feministas e queer sobre o gênero que se articula em torno de uma “ideologia de gênero de natureza familista” e espalha pânico contra os feminismos e população LGBTIQ+. Como esse discurso se articula no governo federal?
Sustentamos que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) é o principal locus de difusão da ideologia familista. Pesquisa documental e uma análise crítico-feminista das principais ações no primeiro ano do atual governo permitem afirmar que o MMFDH fortalece políticas em defesa da família patriarcal, contra os feminismos e os movimentos LGBTIQ+.