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Palabras clave: 'Marcial Pons'.
8 coincidencia(s) encontradas.

Capítulo de libro

Políticas de un particularismo transmutado

Helena Alviar García, Isabel Cristina Jaramillo Sierra
2009 | Siglo del Hombre Editores

Los trasplantes jurídicos han sido fundamentales para la construcción y transformación del derecho en el mundo. El comercio, los procesos de colonización y emancipación, los proyectos evangelizadores del cristianismo, los esfuerzos de integración regional y la globalización, por ejemplo, han sido factores poderosos para el encuentro de los diversos sistemas y tradiciones jurídicas que han existido en la historia de la humanidad. Latinoamérica no ha sido la excepción en estos procesos de importación y exportación de derecho. Los países de la región han sido tierra fértil para estos trasplantes jurídicos. Coedición con la Universidad de los Andes y el Instituto Pensar.

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Propiedad

Helena Alviar García
2008 | Siglo del Hombre Editores

Lectura detenida y de explícita finalidad pedagógica de algunas de las más importantes decisiones jurisprudenciales de jueces latinoamericanos en relación con los derechos de las mujeres y las sexualidades diversas. El primer tomo aborda la jurisprudencia regional en relación con las mujeres y el segundo la que se refiere a las sexualidades divergentes. Destaca la decisiva transformación de la concepción del derecho, del papel de los jueces y subraya una jurisprudencia que amplia los espacios legales para el reconocimiento de los derechos. Coedición con el American University Washington College of Law y el Center for Reproductive Rights.

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Violência contra mulheres: Feminismos e direito penal

Carmen Hein de Campos
2013 | Marcial Pons

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Violência contra mulheres em nome de Deus

Ela Wiecko Volkmer de Castilho
2018

A criminologia cultural, recentemente, incorporou em seu campo de interesse a imagem como objeto de estudo para compreender e sensibilizar sobre as variadas manifestações do desvio, as estratégias de controle penal e das realidades do castigo.
As manifestações artísticas – e particularmente o cinema – também produzem discursos sobre o crime (criminologias populares). Cogitamos, inclusive, que as imagens e as representações veiculadas pelo cinema, e mais recentemente pelas séries de TV, possuem um alcance social maior que aquelas difundidas pelas “criminologias acadêmicas”. Parece-nos produtiva, como frente de pesquisa, observar as produções cinematográficas a partir das lentes das criminologias acadêmicas. A maneira como diferentes temas são levados ao grande público sugere um amplo repertório de visões sobre questões que se tornaram historicamente temas de interesse das criminologias.
Este volume apresenta o exercício empreendido por nós e por pesquisadores( as) parceiros(as) do grupo Política Criminal, de desafiar os limites da escrita acadêmica pelo diálogo sobre as manifestações artísticas cinematográficas. Cuidamos, neste volume, da punição, mais especificamente, das semânticas do castigo. Os discursos criminológicos contemporâneos não se ocupam exclusivamente da punição institucionalizada, e sim do sofrimento de todos os dias, dos castigos autoimpostos, de suas peculiaridades, consequências e formas de constituir os mundos em que transitamos, sejam eles reais ou ficcionais. Em uma leitura fenomenológica, devemos considerar que a experiência do castigo recomenda ir além do visível e explicitado. Pensar as semânticas do castigo supõe levar em conta extenso repertório de práticas e atitudes construídas a partir do compartilhamento de sentidos atribuídos a rituais, contextos sociais e instituições. Supõe considerar o castigo como categoria plural, com variações locais relevantes, nem sempre de fácil cognição ou descrição. Abrir-se a esse caleidoscópio de imagens e discursos é um convite que fazemos a quem nos acompanha nesta viagem pelos cinemas e pelas criminologias.

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O Bandido da luz vermelha sob as lentes das criminologias dialética, crítica e feminista

Carmen Hein de Campos, Ela Wiecko Volkmer de Castilho
2016 | Marcial Pons

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Entre as múltiplas semânticas do castigo: Prenda-me!

Carmen Hein de Campos
2018

A criminologia cultural, recentemente, incorporou em seu campo de interesse a imagem como objeto de estudo para compreender e sensibilizar sobre as variadas manifestações do desvio, as estratégias de controle penal e das realidades do castigo.
As manifestações artísticas – e particularmente o cinema – também produzem discursos sobre o crime (criminologias populares). Cogitamos, inclusive, que as imagens e as representações veiculadas pelo cinema, e mais recentemente pelas séries de TV, possuem um alcance social maior que aquelas difundidas pelas “criminologias acadêmicas”. Parece-nos produtiva, como frente de pesquisa, observar as produções cinematográficas a partir das lentes das criminologias acadêmicas. A maneira como diferentes temas são levados ao grande público sugere um amplo repertório de visões sobre questões que se tornaram historicamente temas de interesse das criminologias.
Este volume apresenta o exercício empreendido por nós e por pesquisadores( as) parceiros(as) do grupo Política Criminal, de desafiar os limites da escrita acadêmica pelo diálogo sobre as manifestações artísticas cinematográficas. Cuidamos, neste volume, da punição, mais especificamente, das semânticas do castigo. Os discursos criminológicos contemporâneos não se ocupam exclusivamente da punição institucionalizada, e sim do sofrimento de todos os dias, dos castigos autoimpostos, de suas peculiaridades, consequências e formas de constituir os mundos em que transitamos, sejam eles reais ou ficcionais. Em uma leitura fenomenológica, devemos considerar que a experiência do castigo recomenda ir além do visível e explicitado. Pensar as semânticas do castigo supõe levar em conta extenso repertório de práticas e atitudes construídas a partir do compartilhamento de sentidos atribuídos a rituais, contextos sociais e instituições. Supõe considerar o castigo como categoria plural, com variações locais relevantes, nem sempre de fácil cognição ou descrição. Abrir-se a esse caleidoscópio de imagens e discursos é um convite que fazemos a quem nos acompanha nesta viagem pelos cinemas e pelas criminologias.

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El derecho penal y la protesta social

María Luisa Piqué
2008

El Derecho Constitucional no puede ser pensado,y menos aún vivido, desde una posición neutral; por eso cada capítulo de este libro no fue elaborado como una mera descripción de la realidad constitucional, sino como una propuesta interpretativa para una sociedad mejor. Pensada principalmente para los alumnos de Derecho Constitucional, pero también de interés para los abogados, esta obra colectiva tiene un eje en la concepción igualitaria de la democracia, sin por ello abandonar la confrontación de ideas entre sus autores.
Destaca en ese sentido la sección "Debates", no común en nuestro medio académico. Se resalta aquí la dicotomía entre la Constitución vista como un pacto entre iguales y una sociedad en la que prima la desigualdad. A diferencia de otros cursos de Derecho Constitucional, se estudian con especial detenimiento temas como el derecho de protesta, los derechos de los pueblos originarios, la identidad sexual y la tutela del medio ambiente. Asimismo, se abre la puerta a enfoques abiertamente no tradicionales, como los que vinculan al derecho con la literatura o con la estética. La obra rescata, por último, la idea de la enseñanza del Derecho Constitucional a través de la reflexión teórica, sin por ello desatender la praxis cotidiana.

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La desigualdad de género de las mujeres como un obstáculo transversal para el desarrollo de Chile: un desafío ante el ingreso a la OCDE

Ximena Andrea Gauché Marchetti
2015 | Centro de Estudios Bicentenario

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