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Derecho y Sexualidad.
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Palabras clave: 'Criminología'.
28 coincidencia(s) encontradas.
Programa del curso Derecho y sexualidades
María Mercedes Gómez, Esteban Restrepo Saldarriaga, Juan Marco Vaggione
2018
Este programa virtual es un proyecto de la Red Alas dirigido a promover en la región la enseñanza del derecho en sus vinculaciones con el género y la sexualidad. El programa está concebido como una caja de herramientas para hacer visibles los debates jurídicos que subyacen en los discursos vinculados a la definición y la regulación de la sexualidad. Está dirigido, en particular a profesores de derecho en la región y a sus estudiantes, pero está abierto al interés de toda persona que quiera profundizar en las articulaciones entre ley, derecho y sexualidad. El programa ha sido diseñado en un cuidadoso proceso de discusión por tres profesores de la red y, por eso, se considera una propuesta integrada, sin que ello menoscabe la posibilidad de que cada uno de los tres módulos sea estudiado de manera independiente. El primer módulo se titula: “Usos y controversias de los derechos sexuales como derechos humanos” elaborado por María Mercedes Gómez (Profesora de criminología en Saint Mary’s University en Halifax, Canadá). El segundo módulo se titula: “Sexo, derecho y capitalismo global contemporáneo: La regulación jurídica de la prostitución/trabajo sexual” elaborado por Esteban Restrepo Saldarriaga (Profesor de la Facultad de Derecho de la Universidad de los Andes, Bogotá- Colombia). El tercer módulo se titula: “Sexualidad, Derecho y Neoconservadurismos. La otra cara de la política sexual contemporánea” elaborado por Juan Marco Vaggione (Profesor de la Facultad de Derecho de la Universidad de Córdoba, Argentina).
Este programa es el resultado de una conversación virtual entre los profesores Gómez, Restrepo y Vaggione, que se inició a mediados del 2016 y culminó en un encuentro de tres días en Bogotá, Colombia en julio 2018, en donde definieron la estructura, evaluaron las metodologías y ponderaron los recursos críticos y pedagógicos del programa. Cada módulo presenta la temática particular, la vincula a un grupo de lecturas pertinentes para desarrollarla, formula unas preguntas de reflexión e incluye uno o dos vídeos que transmiten, de primera mano, la posición de expert@s sobre un tema particular del módulo. Además de los videos, el programa incluye la traducción del inglés al español de un artículo reciente sobre derechos humanos y sexualidades que apoya la literatura recomendada en el primer módulo.
Víctimas of gender violence: a rocky road to justice
Daniela Heim
2017
This work analyses the way in which the most important developments made in the sphere of victims’ rights were received and addressed by Spanish legislation on gender violence, and the most difficult obstacles that survivors of this kind of violence have to overcome to exercise their rights.
AccederFeminismos y derecho penal: de las alianzas estratégicas al desarrollo de derechos
Daniela Heim
2019
Los aportes de la criminología y la doctrina penal feminista realizados durante los últimos cuarenta años ponen de manifiesto las numerosas y profundas tensiones que existen entre las aspiraciones de los feminismos y las dificultades de solventarlas a través de estrategias penales. Se trata de tensiones caracterizadas, entre otras, por: a) las variadas formas de sexismo que atraviesan el derecho y el sistema de justicia penal; b) la ambigüedad, sospecha, a veces incoherencia y casi siempre perturbación con la que las mujeres y las identidades de género diverso-disidentes le hacemos frente al sistema de justicia penal y c) el fuerte entrecruzamiento de dilemas estratégicos y objetivos tácticos presente en la confrontación de las demandas de los feminismos en materia de políticas de justicia, seguridad y prevención de los delitos, con los programas de política criminal y los intereses dominantes puestos en juego dentro del sistema penal. No obstante esta enorme complejidad, las tensiones entre los feminismos y la cuestión penal muchas veces se presentan atomizadas y reducidas a debates con una alta dosis de maniqueísmo, como los que giran en torno a los denominados feminismos punitivistas y antipunitivistas. Se trata, en síntesis, de simplificaciones que además de ocultar la gran variedad de matices de los análisis feministas producidos en el campo de la criminología y la doctrina penal, pretenden escindir las estrategias legales feministas (incluidas las penales) del potencial emancipador y transformador de los feminismos en su conjunto. Desde este presupuesto, el artículo propone un brevísimo repaso por el pensamiento feminista respecto del uso del derecho penal y su rol en la búsqueda de mayores cuotas de igualdad y libertad: para las mujeres, para todas las personas con identidades de sexo-género subordinadas y oprimidas por el sistema patriarcal y para la sociedad en general, porque como bien dice la gran Alda Facio, mientras el patriarcado es excluyente, el feminismo es una teoría y una práctica de los derechos humanos inclusiva, nos incluye a todxs.
AccederCriminologias Feministas: três possibilidades para a constituição de um campo de estudo
Carmen Hein de Campos
2014
AccederA contribuição da criminologia feminista ao movimento de mulheres no Brasil
Carmen Hein de Campos
2002
Neste segundo volume estão reunidos artigos sobre a reduçãoda idade penal, as causas sociais da criminalidade, o combate ao crime e os direitos humanos como fundamento do minimalismo penal.
AccederCriminologia e Feminismo: conversando com Vera Andrade
Carmen Hein de Campos
2018
Portanto, percebemos que ao mesmo tempo em que poderíamos produzir uma merecida homenagem, poderíamos construir uma obra cujo conteúdo fosse instigante e esclarecedor quanto à própria formação do campo da criminologia crítica brasileira. Quer dizer, que a análise da atuação docente de Vera Andrade, por meio da reunião de textos daqueles que se formaram professores e pesquisadores sob sua orientação, constituiria parte de uma análise mais ampla acerca da formação do campo da sociologia do direito penal no Brasil. Formação da criminologia crítica. Crítica do sistema penal. Homenagem à Vera Regina Pereira de Andrade
AccederEntre as múltiplas semânticas do castigo: Prenda-me!
Carmen Hein de Campos
2018
A criminologia cultural, recentemente, incorporou em seu campo de interesse a imagem como objeto de estudo para compreender e sensibilizar sobre as variadas manifestações do desvio, as estratégias de controle penal e das realidades do castigo.
As manifestações artísticas – e particularmente o cinema – também produzem discursos sobre o crime (criminologias populares). Cogitamos, inclusive, que as imagens e as representações veiculadas pelo cinema, e mais recentemente pelas séries de TV, possuem um alcance social maior que aquelas difundidas pelas “criminologias acadêmicas”. Parece-nos produtiva, como frente de pesquisa, observar as produções cinematográficas a partir das lentes das criminologias acadêmicas. A maneira como diferentes temas são levados ao grande público sugere um amplo repertório de visões sobre questões que se tornaram historicamente temas de interesse das criminologias.
Este volume apresenta o exercício empreendido por nós e por pesquisadores( as) parceiros(as) do grupo Política Criminal, de desafiar os limites da escrita acadêmica pelo diálogo sobre as manifestações artísticas cinematográficas. Cuidamos, neste volume, da punição, mais especificamente, das semânticas do castigo. Os discursos criminológicos contemporâneos não se ocupam exclusivamente da punição institucionalizada, e sim do sofrimento de todos os dias, dos castigos autoimpostos, de suas peculiaridades, consequências e formas de constituir os mundos em que transitamos, sejam eles reais ou ficcionais. Em uma leitura fenomenológica, devemos considerar que a experiência do castigo recomenda ir além do visível e explicitado. Pensar as semânticas do castigo supõe levar em conta extenso repertório de práticas e atitudes construídas a partir do compartilhamento de sentidos atribuídos a rituais, contextos sociais e instituições. Supõe considerar o castigo como categoria plural, com variações locais relevantes, nem sempre de fácil cognição ou descrição. Abrir-se a esse caleidoscópio de imagens e discursos é um convite que fazemos a quem nos acompanha nesta viagem pelos cinemas e pelas criminologias.
Criminologias Feministas: Perspectivas Latino-americanas
Carmen Hein de Campos
2020
Esta coletânea bilíngue escrita em português e espanhol, surgiu da necessidade de visibilizar a Criminologia Feminista realizada na América Latina, conhecer melhor as investigações e estudos de criminologias feministas da região e ampliar nossas possibilidades de troca. Os textos refletem apenas uma pequena parcela da vasta produção feminista no campo da criminologia que merece ser conhecida.
AccederCriminologia Feminista: Teoria Feminista e Crítica às Criminologias
Carmen Hein de Campos
2020
O trabalho é fruto de uma reflexão teórica fundada em intensa imersão nas questões reais das mulheres brasileiras, o que proporcionou à autora confirmar a percepção do déficit das teorias criminológicas há muito tempo identificado por autoras inglesas e norte-americanas. Abre caminho para incrementar o incipiente estudo das teorias feministas nos cursos de Direito do Brasil e fomentar uma produção de conhecimento nacional. É, pois, um trabalho de grande valia para homens e mulheres que se preocupam com os sujeitos e o objeto da criminologia . (Ela Wiecko de Castilho)
AccederJuizados Especiais Criminais e seu déficit teórico
Carmen Hein de Campos
2003
A Lei 9.099/95 (Lei dos Juizados Especiais Criminais), elaborada para fixar a punição de delitos de menor potencial ofensivo, é usada, majoritariamente, para julgar a violência conjugal. O paradigma masculino que norteou sua elaboração acarreta um déficit teórico por não ter aceito o paradigma da criminologia feminista ancorado no conceito de gênero. As conseqüências desse déficit se manifestam na operacionalidade da Lei cujos resultados são a banalização da violência doméstica, o arquivamento massivo dos processos e a insatisfação das vítimas, todas mulheres.
AccederFeminicídio no Brasil: Uma análise crítico-feminista
Carmen Hein de Campos
2015
Este artigo analisa, desde uma perspectiva da teoria e criminologia feministas, as propostas de criminalização do feminicídio no Brasil e a nova qualificadora incluída no Código Penal. O artigo discute as diferenças conceituais presentes nos projetos de lei e na lei aprovada, a sua legitimidade da nomeação jurídica e criminológica e as possíveis perdas teóricas decorrentes da definição legal e do aumento de pena. Conclui que a proposta original da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito era a que mais se aproximava da perspectiva feminista com menos custos decorrentes do acionamento do sistema punitivo.
AccederDossiê Criminologia e Feminismo - Uma apresentação
Carmen Hein de Campos
2016
O texto apresenta o tema e os artigos inseridos no Dossiê Criminologia e Feminismo da Revista Sistema Penal & Violência.
AccederReformas Penais e controle da violência e da criminalidade
Ela Wiecko Volkmer de Castilho
2001
AccederA Ilusória democratização do (pelo) Controle Penal
Ela Wiecko Volkmer de Castilho
2018
Portanto, percebemos que ao mesmo tempo em que poderíamos produzir uma merecida homenagem, poderíamos construir uma obra cujo conteúdo fosse instigante e esclarecedor quanto à própria formação do campo da criminologia crítica brasileira. Quer dizer, que a análise da atuação docente de Vera Andrade, por meio da reunião de textos daqueles que se formaram professores e pesquisadores sob sua orientação, constituiria parte de uma análise mais ampla acerca da formação do campo da sociologia do direito penal no Brasil.
AccederViolência contra mulheres em nome de Deus
Ela Wiecko Volkmer de Castilho
2018
A criminologia cultural, recentemente, incorporou em seu campo de interesse a imagem como objeto de estudo para compreender e sensibilizar sobre as variadas manifestações do desvio, as estratégias de controle penal e das realidades do castigo.
As manifestações artísticas – e particularmente o cinema – também produzem discursos sobre o crime (criminologias populares). Cogitamos, inclusive, que as imagens e as representações veiculadas pelo cinema, e mais recentemente pelas séries de TV, possuem um alcance social maior que aquelas difundidas pelas “criminologias acadêmicas”. Parece-nos produtiva, como frente de pesquisa, observar as produções cinematográficas a partir das lentes das criminologias acadêmicas. A maneira como diferentes temas são levados ao grande público sugere um amplo repertório de visões sobre questões que se tornaram historicamente temas de interesse das criminologias.
Este volume apresenta o exercício empreendido por nós e por pesquisadores( as) parceiros(as) do grupo Política Criminal, de desafiar os limites da escrita acadêmica pelo diálogo sobre as manifestações artísticas cinematográficas. Cuidamos, neste volume, da punição, mais especificamente, das semânticas do castigo. Os discursos criminológicos contemporâneos não se ocupam exclusivamente da punição institucionalizada, e sim do sofrimento de todos os dias, dos castigos autoimpostos, de suas peculiaridades, consequências e formas de constituir os mundos em que transitamos, sejam eles reais ou ficcionais. Em uma leitura fenomenológica, devemos considerar que a experiência do castigo recomenda ir além do visível e explicitado. Pensar as semânticas do castigo supõe levar em conta extenso repertório de práticas e atitudes construídas a partir do compartilhamento de sentidos atribuídos a rituais, contextos sociais e instituições. Supõe considerar o castigo como categoria plural, com variações locais relevantes, nem sempre de fácil cognição ou descrição. Abrir-se a esse caleidoscópio de imagens e discursos é um convite que fazemos a quem nos acompanha nesta viagem pelos cinemas e pelas criminologias.
Processo penal e gênero: a devida diligência da Convenção de Belém do Pará e o protocolo de investigação de feminicídios no Distrito Federal
Ela Wiecko Volkmer de Castilho, André Santos Guimarães, Carolina Costa Ferreira
2019
La violencia en contra de las mujeres es milenaria y se manifiesta de diferentes formas. El transcurso de los años y su constancia enmascararon los
tratos discriminatorios en contra de las mujeres en diversos ámbitos, creyendo que eran normales y naturales los malos tratos, los bajos salarios, los
acosos, violaciones y hasta las muertes violentas en su contra. La cultura patriarcal, a través de diversos mecanismos como la familia, la escuela,
el trabajo, la iglesia, los medios de comunicación y, sobre todo, el Derecho, lograron que hasta hace poco todo aquello lo confundiéramos, inclusive,
con actos de amor o protección por parte del sujeto masculino hacia quienes se les había asignado el rol de "sexo débil".
O controle penal nos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional: Lei nº 7.492, de 16.06.86
Ela Wiecko Volkmer de Castilho
1996
Funcionamento do controle jurídico-penal ou sistema penal, nos crimes contra o sistema financeiro nacional definidos na Lei n. 7.492, de 16.06.86. Análise de um conjunto de 682 casos, no período de julho de 1986 a julho de l995. Descrição do processo de criminalização secundária, i. é, definição e seleção de condutas criminosas. Não alcança a criminalidade real (efetivamente praticada), mas a criminalidade aparente (aquela submetida pelo Banco Central à Polícia Federal ou ao Ministério Público Federal). Apresentação do marco teórico (labelling approach e Criminologia Crítica); conceito de criminalidade econômica, metodologia da pesquisa empírica; quadros, gráficos, tabelas e relações. Os mecanismos de seleção utilizados pelo Banco Central, Polícia Federal, Ministério Público Federal e Judiciário, especialmente o Federal, no sentido de excluir os autores de crime, confirmando o sentimento comum da impunidade. Reconhecimento do Banco Central como instância decisiva do controle penal.
AccederCriminologia crítica e a crítica do direito penal econômico
Ela Wiecko Volkmer de Castilho
2002
AccederA criminalização do tráfico de mulheres: proteção das mulheres ou reforço da violência de gênero?
Ela Wiecko Volkmer de Castilho
2008
O conteúdo de 23 decisões judiciais proferidas no período de 2004 a 2008, em casos de tráfico de mulheres para a prostituição (art. 231 do Código Penal) é analisado no contexto teórico da Criminologia Crítica feminista com o objetivo de verificar se os juízes avaliam o fato na perspectiva de gênero, de maneira a não reforçar a discriminação e a violência contra as mulheres. A análise revela posições ambíguas entre o respeito à liberdade sexual/dignidade humana e a proteção da moralidade pública, bem como a sobrevitimização das mulheres, o que torna duvidosa a eficácia da aplicação da lei penal na prevenção do tráfico.
AccederEl principio ne bis in idem en la jurisprudencia interamericana
Isabel Montoya Ramos
2013
AccederTensões atuais entre a criminologia feminista e a criminologia crítica: A experiência brasileira
Carmen Hein de Campos, Salo de Carvalho
2011 | Lumen Juris
AccederCriminologias feministas: Três possibilidades para a constituição de um campo de estudo
Carmen Hein de Campos
2014 | CONPEDI
Este artigo discute as possibilidades de construção de um campo de estudo feminista a partir de três novos paradigmas oriundos da desconstrução dos pensamentos feministas e da criminologia. A teoria do gênero, a teoria feminista negra e a teoria queer são originárias do pensamento feminista e se desenvolveram a partir da crítica interna ao próprio feminismo, constituindose em importantes contribuições para o desevolvimento das teorias feministas e queer. A utilização e apropriação desse conhecimento pela criminologia possibilita a construção de novos paradigmas teóricos: a criminologia feminista negra, a criminologia feminista queer e a criminologia feminista marginal como possibilidades para a conformação de um campo de estudo que dialogue com os novos sujeitos do feminismo criminológico que requerem reconhecimento teórico e social.
This article discusses the possibilities of building a field of feminist studies from three new paradigms arising from the deconstruction of feminist and criminology thoughts. Gender theory, black feminist theory and queer theory derived from feminist thought and developed from the internal critique of feminism itself, thus becoming important contributions to development of feminist and queer theories. The use of this knowledge by criminology enables the construction of new theoretical paradigms: a black feminist criminology, queer feminist criminology and marginal feminist criminology as possibilities for the formation of a field of study that dialogue with the new subjects of criminological feminism that require theoretical and social recognition.
O Bandido da luz vermelha sob as lentes das criminologias dialética, crítica e feminista
Carmen Hein de Campos, Ela Wiecko Volkmer de Castilho
2016 | Marcial Pons
AccederJulieta Di corleto presentó "Malas madres"
Televisión Pública Noticias
2020 | Televisión Pública Noticias
"Malas madres" es el nuevo libro de Julieta Di Corleto. El texto es una investigación con perspectiva histórica sobre juicios por casos de aborto e infanticidio a fines del siglo XIX y principios del XX. Se trata de una investigación rigurosa y original que trabaja con una gran variedad de registros y fuentes que permiten comprender el fenómeno en todas sus dimensiones: estadísticas policiales y penitenciarias, estudios de expertos en criminología, artículos de prensa, legislación, doctrina; y finalmente, expedientes judiciales.
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